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ALERTA A PROFISSIONAIS DESEMPREGADOS!!! novembro 23, 2010

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Este blog  repassa ofertas de emprego. Não tenho condições de verificar a procedência de todas. Por favor, tomem muito cuidado.

Apresento, a seguir, algumas dicas para evitar cair em armadilhas:

1) Antes de ir para uma entrevista, verifique a idoneidade da empresa;

2) QUESTIONE SE A EMPRESA que está fazendo a seleção SERÁ REMUNERADA PELA PESSOA JURÍDICA CLIENTE QUE PASSOU A VAGA;

3) Caso alguma empresa queira lhe cobrar para participar do processo de seleção, não aceite  e redobre as atenções. Pode ser fraude. Empresas sérias não utilizam deste artifício. Elas são normalmente remuneradas pelo empregador.

4) Caso esteja precisando muito do emprego, em última instância, ofereça um contrato de risco, de forma que o pagamento somente será efetuado se realmente você for selecionado e contratado. Mesmo neste caso, negocie os valores antes e faça constar do contrato que o pagamento somente será realizado após o término do período de experiência e no caso de efetivação.

5) Leia atentamente o que assina.

DICA DE PORTUGUÊS: autora Maria Tereza de Queiroz Piacentini Diretora do Instituto Euclides da Cunha outubro 10, 2009

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 07/10/2009
Não Tropece na Língua nº 189
2 ª edição
   AO GLOBO DE NORTE A SUL

— Uma dúvida que me ocorreu hoje ao escrever “minha última resposta ao O Globo”. Eu poderia escrever assim: minha última resposta aO Globo? S. F. B., Rio de Janeiro/RJ
Há variações. A primeira é desconhecer o artigo definido que possa existir no nome do jornal, na razão social da empresa ou no título de uma obra, como é o caso de: O Estado do Paraná, A Gazeta Mercantil, O Globo, Os Lusíadas, Os Sertões, A Divina Comédia. Esse artigo fica incorporado à preposição anterior, não sendo escrito em maiúscula:

Na minha última resposta ao Globo, mencionei esse caso.

Vi sua foto no Globo.

Dirigiu-se por e-mail à Gazeta Mercantil.

Apreciamos os artigos publicados pelo Estado do Paraná que você nos encaminhou.

Estivemos na Gazeta na semana passada.

O professor não aceitou cópia dos Lusíadas nem da Divina Comédia.

A segunda possibilidade – mais usada em obras literárias do que em jornais – é separar a preposição daquele artigo que faz parte do nome próprio:

Os alunos se debruçaram sobre a lexicografia de Os Sertões.

O professor pediu que ela encontrasse tal figura de linguagem em Os Lusíadas.

Vi sua foto em A Gazeta Mercantil.

Dirigiu-se por e-mail a O Globo.

O uso do apóstrofo, embora seja uma opção prevista no Acordo Ortográfico (2009), não é moderno: Vi sua foto n’O Globo.
— Na expressão centro-sul do Brasil, esse centro-sul é maiúsculo ou minúsculo? Pois tenho visto região Centro-Sul, Região Centro-Sul, Centro-sul e finalmente centro-sul. Afinal, qual é a forma correta? Paulo Roberto Ribeiro, Lavras/MG
Segundo a norma oficial de 1943, corroborada no Acordo Ortográfico, os pontos cardeais (mas não suas abreviaturas) são escritos em minúscula:

O casal de idosos viajou de norte a sul dormindo em barraca.

Os gafanhotos invadiram as plantações do oeste do Paraná.

Entretanto, levam a inicial maiúscula ao designar um espaço geográfico delimitado (nas palavras do Acordo: “pontos cardeais ou equivalentes, quando empregados absolutamente” – Base XIX, 2º, g):

Minha prima gaúcha quer morar no Nordeste.

Por que a mídia ocidental tem tanto interesse em estigmatizar o Oriente como uma região violenta?

Estivemos no Centro-Sul do Brasil.

Neste último caso, entendo que Sul, o segundo elemento da palavra composta, também deve ser escrito com inicial maiúscula, conforme explicitado na coluna Não Tropece na Língua nº 162 – Decreto-Lei, Pró-Reitoria: maiúscula em nomes compostos.
E a palavra região? Como a norma oficial não toca especificamente neste detalhe, é difícil falar em certo/errado. Acaba-se por aceitar tanto uma quanto outra forma. A minúscula parece mais lógica relativamente à regra estabelecida e menos poluidora do texto:

Minha prima gaúcha quer morar na região Nordeste.

O uso da maiúscula considera as duas palavras como um todo, o que lhe dá mais destaque:

Estivemos na Região Sul e gostamos especialmente de Florianópolis.

FONTE: * Maria Tereza de Queiroz Piacentini Diretora do Instituto Euclides da Cunha e autora dos livros ‘Só Vírgula’, ‘Só Palavras Compostas’ e ‘Língua Brasil – Crase, pronomes & curiosidades’ – www.linguabrasil.com.br

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