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O Galinheiro e a galinha ferida outubro 11, 2011

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O Galinheiro e a galinha ferida

Esta é a estória de um galinheiro e de uma galinha ferida.
Era uma vez um galinheiro com muitos galos, galinhas e pintinhos. Os donos do galinheiro ao construírem o galinheiro, preocuparam-se com a estrutura física do mesmo, para comportar todos os acionistas e produção elevada. Almejavam vender os ovos e queriam sempre extrair ovos enormes com gemas duplas para seus clientes e acionistas. Ressalto que a quantidade de galinhas adequada para a produção do galinheiro era insuficiente, ou mesmo, mal distribuída.
A população do galinheiro era muito grande e todos (as) trabalhavam arduamente mas, com as suas características diferentes:
Altos (as), baixos (as), magros (as), gordos (as), alegres, ranzinzas, estudiosos (as), experientes, criativos(as), solidários(as), justos(as), injustos(as), éticos(as), anti-éticos(as) e diariamente seguiam seu destino convivendo com todos no contexto de sua estória de vida construindo o que acreditavam ser o correto para suas vidas e para o grupo.
Havia, no entanto, uma galinha que se destacava, de modo especial, desde pequenina passou muitas dificuldades para conseguir estudar, apesar de possuir uma mãe trabalhadora esta recebia muito pouco para o sustento de todos, e o seu pai era doente, constantemente perdia os trabalhos que conseguia. Esta ficou apaixonada por um rapaz, casou-se e foi morar com ele, teve uma pintinha linda, no entanto, o rapaz não merecia todo seu amor, romperam e voltou a casa dos pais.
Muito cedo ainda estudando, teve que iniciar a trabalhar para sustentar sua pintinha pois, desejava que a pintinha crescesse como uma galinha alegre, bonita e desenvolvida intelectualmente.
Quando estava no galinheiro trabalhando esmerava-se em detalhes, verificava tudo que podia melhorar, apresentava propostas, alertava colegas quanto à possibilidade de enganos a fim de garantir não apenas o resultado desejado pelos acionistas, mas superar as metas.
Certo dia, esta galinha chegou ferida de casa na cabeça (no couro cabeludo a ferida muitas vezes não aparece aos olhos de outros, mas pode ser percebida por muitos da mesma espécie que estão por perto), havia apanhado do pai que tinha bebido…
Ainda assim, dedicada, trabalhava mais e mais, já que o trabalho a fazia sentir-se bem e melhor por ser de utilidade. Demonstrava tristeza profunda, mas nada reclamava ou comentava sobre seus problemas pessoais, quanto mais trabalhava mais detalhista e esmerada tornava-se destacando seu trabalho aos olhos do Gerente do galinheiro e dos acionistas. Os erros dos (as) colegas a incomodavam por comprometer o resultado do grupo e ela continuava a alertar quanto a formas de preveni-los. O grupo de galinhas, galinhos e pintinhos não era maduro para compreender suas colocações e a ironizavam.
As ironias a faziam além de ficar triste permanecer carrancuda face a atitudes dos(as) colegas a quem ela tentava proteger orientando. O ambiente de trabalho ficou ruim, alguns dos acionistas com visão míope queriam retirar a galinha do galinheiro acreditando que era ela que contribuía para que a produção de ovos não estivesse boa tendo em vista as cacarejadas que chegaram aos ouvidos dos mesmos. A ferida, da cabeça estava cada vez pior e não cicatrizava levando picada de cada membro do grupo, continuamente sangrava estando a ponto de quase morrer por tamanha baixa auto estima não cuidava de si ou mesmo a ponto de quase ser levada para o corte fatal por parte dos acionistas.
O gerente do galinheiro percebeu o que ocorria, decidiu retirar a galinha para outra atividade, que pudesse desenvolver avaliando a qualidade da produção, assim todo o galinheiro teria que respeitar seu profissionalismo sem confundir o contexto deixando assim de picar ainda mais no local ferido.
Desta forma a galinha, foi se recuperando, decidiu cuidar da ferida que parou de sangrar, iniciou a ajudar a mãe na recuperação do pai, concluiu um curso técnico, resolveu fazer mais um, capacitando-se ainda mais, decidiu fazer faculdade e recuperou sua auto-estima e integridade  que sempre foi constante em sua vida.
Os acionistas, no entanto, estavam cada vez mais doentes e obcecados com o lucro ascendente e viviam de alimentar-se das ilusões que os membros do galinheiro traziam para eles, cegos não conseguiam enxergar que este lucro era decorrente de uma excelente liderança que soube reunir as diferentes aptidões dos membros do galinheiro fazendo com que trabalhassem de forma harmoniosa sem aumentar ou ferir ninguém. Então, desligaram o gerente e a galinha que estão continuando seu destino sob a orientação, da LUZ de DEUS e felizes em seu caminhar.
Depois disto, a nova administração trocou todos os membros existentes do galinheiro mandando os anteriores para o abatedouro, e roubou o Galinheiro.
Moral da Estória:
– Quando uma galinha está ferida em um galinheiro se ela não é retirada para tratamento correto todas as outras tratam de picá-la até a morte.
– Acionistas míopes ou cegos dão mais valor ao que escutam, pois não enxergam e devem ficar atentos que nem sempre a voz da maioria reflete os fatos.
– Quem caminha sob a LUZ DE DEUS, NÃO TEME MAL ALGUM POIS TEM A VITÓRIA GARANTIDA!

Autora: Maria Tereza B. de S. Yoshino
Graduada em Serviço Social CRESS 38107
Especialista em Adm Hospitalar
MBA Gestão Empresarial
Auditora em Serviços de Saúde
Recursos Humanos – Orientadora Sócio Profissional e Familiar

NOVO ENFOQUE DO SERVIÇO SOCIAL NAS ORGANIZAÇÕES PRIVADAS março 18, 2010

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NOVO ENFOQUE DO SERVIÇO SOCIAL NAS ORGANIZAÇÕES PRIVADAS

O serviço social evoluiu muito desde o seu início, quando possuía enfoque assistencialista…
Modificou-se a atuação profissional com o assessoramento às diretrizes e políticas organizacionais com ênfase na responsabilidade social e do desenvolvimento ser social em seu contexto de interação sócio-profissional-familiar em busca contínua pelo equilíbrio das relações com vista à melhoria da qualidade de vida do SER HUMANO utilizando-se de uma nova práxis.

O mercado de trabalho e as organizações atualmente não contratam muito mais as assistentes sociais com funções de assistentes sociais, infelizmente há, também, profissionais desatualizado(a)s que restringem a atuação do profissional e seguramente não é isto que se possui de expectativa para o momento atual. Esse fato pode ser reflexo tanto da acomodação e desatualização profissional, quanto da falta de conhecimento das organizações quanto às atribuições do assistente social no que se refere à nova práxis.

O repensar constante: das estruturas e seus organogramas, e das atuações dos recursos humanos, a capacitação de profissionais que sejam ecléticos no conhecimento e coerentes ao seu projeto ético político profissional que possuem condições de efetiva simultaneidade das ações e compreensão quanto a diferença da atuação estratégica x atuação operacional x desenvolvimento sustentável fez com que diversos profissionais se qualificassem para atender a esta demanda de modo sincronizado e eficaz.

Neste novo enfoque as estruturas propostas classificam dentro dos Recursos Humanos a área de

Serviços Sociais: que abrange a assistência ao desenvolvimento técnico e comportamental de indivíduos e da organização tendo como objetivo a garantia dos direitos sociais individuais e coletivos; a assistência social e familiar; a assistência à saúde física, mental , odontológica, ocupacional, psicológica e benefícios, quer sejam legais ou concedidos pela empresa; a assistência à segurança e ao meio ambiente; assistência à comunidade onde está inserida e a assistência às diversidades, sincronizando suas ações aos aspectos relacionados à ISO 26000 e ISO 10015.

Vale ressaltar, que quando se fala de assistência, não se fala de assistencialismo, paternalismo ou atuações caritativas, trata-se aqui de processo de atuação sócio – educativo visando o desenvolvimento: individual, coletivo e organizacional, pois é quando todos ganham que se conquista melhores resultados e amplia-se a qualidade de vida.

 

EQUIPES COM ALTA PERFORMANCE SÃO CONSTRUIDAS ATRAVÉS DE LIDERANÇAS QUE TENHAM ABSORVIDO O EM SEU ESTILO DE GESTÃO O EQUILÍBRIO COMO PRINCIPAL INSTRUMENTO PARA SUPERAR RESULTADOS!

 

Autora: Maria Tereza B. de S. Yoshino

Graduada em Serviço Social CRESS 38107
Especialista em Adm Hospitalar
MBA Gestão Empresarial
Auditora em Serviços de Saúde
Recursos Humanos – Orientadora Sócio Profissional e Familiar

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