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TRABALHAR, VIAJAR E VIVER…SEM PERDER O FOCO DOS NEGÓCIOS! fevereiro 23, 2010

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TRABALHAR, VIAJAR E VIVER…

SEM PERDER O FOCO DOS NEGÓCIOS!

Outro dia, encontrei-me a conversar sobre como transformar viagens profissionais, em viagens agradáveis apesar de fusos horários, noites mal dormidas por: definições de pautas, reuniões prolongadas, negociações e fechamento de relatórios…

Conclui que manter-se antenado sobre a cultura de outros países, é uma boa dica, realizar leitura de jornais internacionais pela net, para conhecimento de assuntos atuais referentes às localidades onde ocorrerão as reuniões ou eventos profissionais.

Os profissionais com os quais irá se encontrar nos países em que visita, sentir-se-ão valorizados quando além dos assuntos referentes aos negócios, percebem que você  demonstra conhecimento interesse sobre fatos cotidianos e a cultura local, faz com que o “gêlo” decorrente das diferenças,  se quebrem.

Além do que, você poderá encontrar um tempo para observar e conhecer aquilo que pesquisou previamente aproveitando o máximo da viagem e o que ela tem de agradável além dos resultados que trará!

Há 2 livros bem interessantes para leitura com este objetivo, segue a dica:

  • Título: O Livro da Viagem – uma Jornada Por Todos os Países do Mundo
  • Autor: Seljko Basic Et Al
  • ISBN: 9788520920763
  • Marca: Editora Nova Fronteira

 Boa viagem, bons negócios!

 Maria Tereza B S Yoshino

Coach

MANTENHA ACESA SUA SEDE DO SABER! dezembro 30, 2009

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MANTENHA ACESA SUA SEDE DO SABER!

Aperfeiçoar-se e, garantir o desenvolvimento da sua carreira e da organização onde atua profissionalmente quer seja própria ou, seja um dos colaboradores, envolve vários aspectos de interação sócio-profissional-familiar e, a engrenagem perfeita para qualidade de vida é equilibrar os seus pilares.

Para que isto ocorra é imprescindível estar preparado para o que se pretende conquistar. É essencial também estar convicto dos conceitos que utiliza para a base da sua vida cotidiana, visto que precisará tê-los bem firmes para que possa transmiti-los com clareza para as pessoas com as quais interage.

Assim,  entendo que empregabilidade é responsabilidade mútua entre empregador e colaborador e  as organizações sérias costumam enxergar o colaborador que investe em seu auto-desenvolvimento, desta forma  investem também em aspectos relacionados a retenção de talentos diferenciados.

Mas, se você pensa que a organização que você atua não enxerga que você investe em seu auto desenvolvimento nem em aspectos relacionados a retenção de talentos, verifique de que forma pode contribuir para que esta característica seja uma premissa organizacional, visto que, quando alinhados os objetivos pessoais com os organizacionais, alavanca-se resultados excelentes!

Uma das dicas que dou para essa preparação é: Esteja sempre informado sobre o que esta acontecendo em sua área de atuação, áreas relacionadas e, não apenas na sua região, mas no mundo.

Confira  o site abaixo, o qual traz noticias sobre diferentes indústrias e suas atuações no mercado internacional, incluindo informações financeiras e seus mais recentes projetos. Vale a leitura.

www.yourindustrynews.com

Maria Tereza B S Yoshino

31 outubro de 2009

SAÚDE E BEM ESTAR outubro 3, 2009

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Conheçam o site:

http://www.amputadosvencedores.com.br

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CONHEÇA O CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES é base para operacionalizar os Sistemas de Informações em Saúde, sendo estes imprescindíveis a um gerenciamento eficaz e eficiente. Propicia ao gestor o conhecimento da realidade da rede assistencial existente e suas potencialidades, visando auxiliar no planejamento em saúde , em todos os níveis de governo, bem como dar maior visibilidade ao controle social a ser exercido pela população.

O CNES, visa disponibilizar informações das atuais condições de infra-estrutura de funcionamento dos Estabelecimentos de Saúde em todas as esferas, ou seja, – Federal, Estadual e Municipal.

http://cnes.datasus.gov.br/

 
 
 
 
 

 

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25 de junho de 2009!

Reflita: Possui informações suficientes sobre a gripe INFLUENZA A H1N1?

Penso que obter informações direto da  AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA,

é o mais adequado. Para este tema, bem como, outros relacionados a saúde pública.

Segue o link para o tema específico com informações sobre a  gripe INFLUENZA A H1N1

http://www.anvisa.gov.br/hotsite/influenza/index.htm

Boa leitura! Mantenha-se bem informado, sempre.

 

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16/05/2009 às 08:45

 “Dengue mata mais no Brasil que o tolerado pela OMSFonte: Agencia Estado

A taxa de letalidade da dengue no País é seis vezes maior do que a considerada aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Até 30 de abril, 87 pacientes com dengue hemorrágica ou com complicações da doença morreram – 6% do total. Pelos padrões da OMS, o máximo seria 1%. “É um índice muito alto, que revela ainda falhas importantes na assistência aos doentes”, diz o coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue, Giovanini Coelho. Das 87 mortes confirmadas pela doença, a maioria foi registrada na Bahia (49) e em Mato Grosso (15). Fenômeno que se repete quando se analisa a distribuição de casos no País. Até agora, oito Estados respondem por 78% dos casos. 
03/04/2009 – fonte: www.vnews.com.br
ANTIDEPRESSIVOS e ANSIOLÍTICOS
A Revista Época, edição de fevereiro/ 2009, trouxe um artigo interessantíssimo sobre ansiolíticos, especificamente o Rivotril, que vale muito a pena discorrer mais sobre o assunto.

Lá (no artigo) menciona que em 5 anos, este medicamento pulou no ranking do 6º mais vendido no país para o 2º, superando até mesmo os medicamentos básicos da “farmacinha doméstica”. Por que isto ocorreu?

Entre outras respostas, uma delas, mas não diria que a principal: é seu baixo custo. Mas o que nos interessa especular mesmo, é o que leva tanta gente a recorrer ao seu uso, ainda mais sendo uma venda controlada por receita restrita? As pessoas adoeceram mais nos últimos 5 anos, houve uma campanha de marketing da indústria farmacêutica sobre o remédio, os psiquiatras concluíram através de estudos que este medicamento é a base para o tratamento de patologias diversas? Não para todas estas perguntas.

O que impulsionou esta venda, além de seu baixo custo, é esta necessidade crescente em buscar soluções imediatistas para os sintomas, sem se interessar pela causa deles. É uma demanda de pacientes superior a oferta de profissionais nesta área (Psiquiatria), o que acaba viabilizando esta solução paliativa que ameniza o incômodo do problema enquanto se posterga a sua “cura”.

Só que, não existe ansiolítico sem efeito colateral, nem tão quanto dosagem segura, ou seja, sem risco de causar dependência, cada organismo é um e cada um reagirá biologicamente de forma diferente.

A ansiedade faz parte da nossa formação psíquica, não há como extingui-la, é ela que nos impulsiona para a vida. Quando ela se transforma em uma patologia, alguma razão há para isto.

A diferença entre a minoria que necessita do uso da medicação e necessitará, talvez, permanentemente, e a maioria que viu no seu uso uma resposta rápida para um sintoma sem resposta, é justamente a ilusão de que isto é possível ser feito sem conseqüências.

O uso de um psicofármaco é coisa séria e deve ser tratado como tal. Não é solução instantânea, ao alcance do uso comum, que as pessoas podem recorrer a qualquer momento. As facilidades, os avanços, as descobertas de novos recursos provenientes dos últimos séculos, devem ser usados para nos promover a saúde e a longevidade, mas isto não significa necessariamente a via mais fácil, o caminho mais curto ou de menor incômodo.

Lindalva Moraes
Psicanalista/ Psicoterapeuta”

Para Coelho, a epidemia em bloco registrada neste ano revela a diferença com que Estados e municípios lidaram com prevenção e capacitação da rede para o atendimento. Onde o trabalho foi bem feito, o número de casos foi menor. E nas áreas onde há assistência mais estruturada, mortes são evitadas. “Neste ano, houve o agravante das eleições municipais. Em áreas onde prefeitos não fizeram sucessor, a prevenção foi relaxada, funcionários foram dispensados”, afirmou. Em números absolutos, a quantidade de casos caiu 49% comparada com o mesmo período de 2008 – passando de 440.360 para 226.513. “Há, portanto, locais onde o trabalho falhou e é preciso agora concentrar esforços”, diz Coelho.

O Ministério da Saúde liberou R$ 1,08 bilhão para trabalhos de prevenção da doença, como distribuição de nebulizador e pulverizador para combater os criadouros do mosquito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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